Ainda pelos caminhos das Aldeias do xisto, mesmo na reta final de um de verão que se fez quente.
Era Setembro e o sol ainda brilhava com força, na zona centro procuramos o fresco das cascatas e as praias fluviais. Percorremos quilómetros em estradas serpenteadas por curvas e contra curvas a uma altitude onde o vento e o silêncio eram reis. Paramos apreciamos e sentimos esse mesmo vento e toda a magia envolvente de estar no topo de uma serra. Açor. Calcamos caminhos na floresta e trilhos na mata. Apanhei diversas folhas, bugalhos de cedros, líquen e outros elementos da natureza. Pelo chão a mãe natureza vai deixando vários tesouros que ali caem e permanecem. O meu pequeno gnomo dá-se por satisfeito quando consegue encontrar um pau que se maior que ele em altura, facilite a sua caminhada e dar-lhe um ar mais sério de explorador. Apanha bichos com muita facilidade e também se farta tão depressa como se entusiasma. Já por mim, mandava parar os ponteiros do tempo e as paginas do calendário, pedia às nuvens que abrandassem e ao sol que esperasse e ficava, ficava como se estivesse em casa. Acredito que certos lugares estão interligados ao nosso ser, ou o nosso ser a certos lugares, acho que é mais por aqui e que por essa razão são uma fonte de inspiração, de meditação e de encontro com nós mesmos. Para casa trouxe bocadinhos da serra do Açor, palavras soltas, desenhos num bloco de notas e muitas, muitas fotografias.
Ar: céu, brisa, vento, bruma, reflexão e liberdade.
Água: Cascata, riacho, música, transparência, lago, sede, vida, pensamento, felicidade.
Terra: matéria, natureza, floresta, bosque, vale, montanha, rocha, árvore, força, casa.
Fogo: verão, sol, luz, energia, calor, vitalidade, desejo.
Era Setembro e o sol ainda brilhava com força, na zona centro procuramos o fresco das cascatas e as praias fluviais. Percorremos quilómetros em estradas serpenteadas por curvas e contra curvas a uma altitude onde o vento e o silêncio eram reis. Paramos apreciamos e sentimos esse mesmo vento e toda a magia envolvente de estar no topo de uma serra. Açor. Calcamos caminhos na floresta e trilhos na mata. Apanhei diversas folhas, bugalhos de cedros, líquen e outros elementos da natureza. Pelo chão a mãe natureza vai deixando vários tesouros que ali caem e permanecem. O meu pequeno gnomo dá-se por satisfeito quando consegue encontrar um pau que se maior que ele em altura, facilite a sua caminhada e dar-lhe um ar mais sério de explorador. Apanha bichos com muita facilidade e também se farta tão depressa como se entusiasma. Já por mim, mandava parar os ponteiros do tempo e as paginas do calendário, pedia às nuvens que abrandassem e ao sol que esperasse e ficava, ficava como se estivesse em casa. Acredito que certos lugares estão interligados ao nosso ser, ou o nosso ser a certos lugares, acho que é mais por aqui e que por essa razão são uma fonte de inspiração, de meditação e de encontro com nós mesmos. Para casa trouxe bocadinhos da serra do Açor, palavras soltas, desenhos num bloco de notas e muitas, muitas fotografias.
Ar: céu, brisa, vento, bruma, reflexão e liberdade.
Água: Cascata, riacho, música, transparência, lago, sede, vida, pensamento, felicidade.
Terra: matéria, natureza, floresta, bosque, vale, montanha, rocha, árvore, força, casa.
Fogo: verão, sol, luz, energia, calor, vitalidade, desejo.
Que fotos lindas do local onde fui e sou feliz todos os verões.
ResponderEliminarJá tinha gosta muito do post anterior e das fotos da Fraga. A minha família materna é da aldeia a 500m da fraga.
Ainda bem que gostaram e voltem sempre.
Gostamos muito Ana! Estamos a pensar voltar em breve. A fraga é lugar idílico, muito especial. Obrigada pelo seu comentário.
EliminarÁs vezes tenho medo de me tornar repetitiva nos comentários que faço aqui. Mas a verdade é que não tenho como não elogiar as tuas fotografias. Gosto verdadeiramente delas.
ResponderEliminarEste post está super inspirador pois combinaste bem estas imagens deliciosas com as tuas bonitas palavras!!
Obrigada por isso!
Beijinho grande*
Catarina, sou eu quem agradece, não só as palavras, mas também a presença constante aqui no by Deva. Obrigada!
EliminarEste espaço já tem sete anos e em sete anos não me canso de vir aqui elogiar a natureza. Ela sim, é inspiradora!
beijinhos :)
Que delícia de fotos! Compreendo tão bem esse teu sentimento. Há lugares que nos deixam em paz connosco e com o mundo. É o apelo da terra-mãe. Grata pela partilha!
ResponderEliminarGrata também por saber que a Rosa ainda me acompanha. Obrigada!
Eliminar